TRANSPLANTE DE CORAÇÃO: A MEMÓRIA DO ÓRGÃO...





TRANSPLANTE DO CORAÇÃO:
a memória do órgão...



Essa Informação é, no mínimo, interessante.





Tudo começou com um cirurgião e neurologista americano chamado Paul Pearsall, o qual escreveu o livro “The Heart’s Code” no início da década de 90, embora o seu trabalho de pesquisa nesta área tenha começado muito antes. No curso de seu trabalho mostrado no livro, ele usa material coletado em pesquisas do “America Army” realizadas há mais de 40 anos, assim como se serve de muitas outras pesquisas feitas e mantidas em sigilo.
O livro, no entanto, versa sobre o trabalho de pesquisa do Dr. Paul, e também incorpora dezenas de trabalhos acerca da comunicação das “energias sutis”.
“Energias sutis” é o elemento verificado no livro e, sobretudo, o que elas [as energias] produzem em muitos casos, mas especialmente no caso de transplantes do coração.
Paul Pearsall apresenta no livro centenas de histórias estudadas e verificadas acerca do que acontece aos transplantados do coração.
Hábitos novos, gostos por novas comidas, apreciação por jogos dantes nunca gostados, alegria por musicas e estilos novos, etc. — tudo ligado ao doador do órgão; posto que tais particularidades não existiam no receptor do coração doado, mas sim no doador.
Não é possível que tais coisas sejam fruto de algum mecanismo inconsciente do receptor do órgão, porque, pela lei americana, as famílias e o histórico dos doadores estão fechados para os receptores dos órgãos. Assim, não dá para ser “sugestão colhida pelo receptor grato”. Portanto, o que brota depois do transplante é algo que só pode ser atribuído a outro aspecto e fenômeno: o coração é um guardador de memórias brutas, especialmente aqueles ligadas aos gostos, prazeres e apetites da pessoa.
São velhos que passam a amar surfe de praia, estrangeiros que passam a se alegrar usando palavras de uma língua que eles não conheciam; mulheres frigidas e que se tornam ávidas por sexo com o marido; além de casos como o da menina que recebeu um coração num transplante, e voltou da operação narrando um crime. Até que se foi verificar as condições da morte da doadora e se ficou sabendo que ela fora estuprada e morta por um homem. O caso não estava resolvido. A “receptora”, todavia, via um galpão, com número na porta, e via até o endereço e nome da rua onde tudo ocorrera, antes do corpo da menina ser abandonado em outro lugar. Assim, de posse de tais informações o assassino foi preso.
Ora, isto poderia ir indefinidamente, pois as histórias são inúmeras.
O que se constata é que apenas 10% dos transplantados reportam tais coisas.
O Dr. Paul Pearsall descobriu que são justamente os com alta capacidade de hipnoticidade os que mais reportam tais coisas, o que conduz à conclusão que tais “leituras” demandam um receptor sensível, daí serem os que também são altamente hipnotizáveis.
Quase todos os indivíduos expostos a um transplante cardíaco saem da operação no mínimo deprimidos. Alguns nunca mais voltam ao normal. Nesse caso, provavelmente, o que aconteça é que a incapacidade do individuo “discernir” esses novos “impulsos” o deixem abatido e angustiado, posto que os que “discernem” a aceitam as novas pulsões, em geral melhoram suas condições de vida, diferentemente dos que não sabem o que está acontecendo, e, por isso, deprimem-se.

Ora, se o coração, que é um órgão “bruto”, pode reter tais impressões da pessoa que o carrega, que não dizer do cérebro?


Fonte: livro do Dr. Paul Pearsall, foi publicado em português pela Ed. Record.