Palavras do rabino Elisha ben Abuyah

O rabino Elisha ben Abuyah costumava dizer:

“Aqueles que estão abertos às lições da vida, e que não se alimentam de preconceitos, são como uma folha em branco, onde Deus escreve suas palavras com a tinta divina.

“ Aqueles que estão sempre olhando o mundo com cinismo e preconceito, são como uma folha já escrita, onde não cabem novas palavras.

“Não se preocupe com o que já sabe, ou com o que ignora. Não pense no passado nem no futuro, apenas deixe que as mãos divinas tracem, a cada dia, as supresas do presente”.

Dez Lições

1. Você receberá um corpo. Pode gostar dele ou odiá-lo, mas ele será seu durante essa rodada.

 
2. Você está matriculado numa escola informal, de período integral, chamada vida. A cada dia, nessa escola, você terá a oportunidade de aprender lições. Você poderá gostar das lições ou considerá-las irrelevantes ou estúpidas
3. Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. As experiências que não dão certo fazem parte do processo, assim como as bem sucedidas.
4. Cada lição será repetida até que seja aprendida. Cada lição será apresentada a você de diversas maneiras, até que a tenha compreendido. Quando isso ocorrer, você poderá passar para a seguinte. O aprendizado nunca termina.
5. Não existe nenhuma parte da vida que não contenha lições. Se você está vivo, há lições para aprender.
6. "Lá" não é melhor do que "aqui". Quando o seu "lá" se tornar em "aqui", você simplesmente entenderá que o melhor é viver o "aqui e o agora".
7. Os outros são apenas seus espelhos. Você não pode amar ou detestar algo em outra pessoa, a menos que isso reflita algo que você ama ou detesta em si mesmo.
8. O que fizer de sua vida é responsabilidade sua. Você tem todos os recursos de que necessita. O que fará com eles é de sua responsabilidade. A escolha é sua.
9. As respostas estão dentro de você. Tudo o que tem a fazer é meditar, analisar, ouvir e acreditar.
10. Você se esquecerá de tudo isto!

O Amor

O Amor

Entender o amor verdadeiro é conhecer o amor de Deus:

Um Oceano que toca a Terra, mesmo que não haja

ninguém para navegar em suas águas.

Ele ultrapassa todas as diferenças percebidas pelos sentidos e toca direto o
coração, a parte mais valiosa e indefinível do ser humano.

É para todos, não há hierarquia nem status.

Sentimento puro, sem qualquer objetivo ou julgamento.

Amor que dá tempo para a amizade crescer

mesmo com todos os altos e baixos.

Montanha acima

Quando o peregrino adquire o hábito de tentar sempre realizar a ação correta, as suas emoções passam a distorcer cada vez menos a percepção da realidade e ele avança com firmeza montanha acima.

É possível dizer que, enquanto a carreta avança pela estrada, as abóboras - as coisas menores - vão-se acomodando naturalmente. O caminho pode ser estreito e íngreme, mas é sólido. É durável.

Nesta metáfora do aprendizado, o eu inferior é simbolizado pela carreta, e corresponde ao corpo, e pelo touro, símbolo da vontade ou emoção que movimenta a carreta. A emoção deve ser estável, é claro, para que o rumo seja constante. Já o eu superior é simbolizado pelo passageiro da viagem. Ele depende da lealdade do eu inferior para agir e seguir em frente. Em condições adequadas, o eu superior dirige o Touro. Para o animal sábio, a voz do dono é a voz da sua própria consciência.

A viagem montanha acima diz respeito ao aprendizado de uma encarnação. Trata-se da viagem de uma só vida, porque o indivíduo total que trilha o caminho não se repetirá: na próxima encarnação o eu inferior (carreta + touro) será outro. Cada indivíduo humano inclui, pois, todos os elementos desta imagem simbólica. A carreta, o touro, o passageiro, as abóboras (seus registros cármicos ou skandhas), e até o caminho - tudo isso faz parte do ser complexo que constrói e interpreta uma trama de vida sob inspiração do eu superior.

Uma vida humana é uma combinação mais ou menos instável, às vezes tênue, de alguns elementos que são permanentes, ou espirituais, e outros elementos que são provisórios, ou materiais. O aprendizado consiste em transferir o foco de consciência daquilo que é secundário para o que é essencial, e em colocar tudo o que é provisório a serviço do que é eterno. Os testes, obstáculos e solavancos, fazem parte da viagem morro acima.

(Autor desconhecido)

S U G E S T Õ E S D O C A M I N H O

S U G E S T Õ E S D O C A M I N H O

André Luiz

Lamentar-se por quê?... Aprender sempre, sim.

Cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz.

Não se engane com falsas apreciações acerca de justiça, porque o tempo é o juiz de todos.

Recorde: tudo recebemos de Deus que nos transforma ou retira isso ou aquilo, segundo as nossas necessidades.

A humildade é um anjo mudo.

Tanto menos você necessite, mais terá.

Amanhã será, sem dúvida, um belo dia, mas para trabalhar e servir, renovar e aprender, hoje é melhor.

Não se iluda com a suposta felicidade daqueles que abandonam os próprios deveres, de vez que transitoriamente buscam fugir de si próprios como quem se embriaga para debalde esquecer.

O tempo é ouro, mas o serviço é luz.

Só existe um mal a temer: aquele que ainda exista em nós.

Não parar na edificação do bem, nem para colher os louros do espetáculo, nem para contar as pedras do caminho.

A tarefa parece fracassar? Siga adiante, trabalhando, que, muita vez é necessário sofrer, a fim de que Deus nos atenda à renovação.
(Do livro "Sinal Verde", André Luiz, Francisco Cândido Xavier)

Emmanuel, Francisco Cândido Xavier

Segue pelo caminho

Que Jesus te marcou...

Perdão, silêncio e paz

Com serviço constante.

Amigos terás muitos,

Mas,companheiros, raros.

Viverás cada dia

de solidão e amor.

Depois, terás a cruz

Por salário do Bem.

Mas, na cruz ouvirás

A mensagem de Deus...
(Do livro “Hora Certa", Emmanuel, Francisco Cândido Xavier, edição GEEM)

M. Gandhi

Se eu deixasse algum presente a você, deixaria aceso

o sentimento de amar a vida dos seres humanos.

A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora.

Lembraria os erros que foram cometidos

para que não mais se repetissem.

Deixaria para você, se houvesse, o

respeito àquilo que é indispensável:

Além do pão; o trabalho.

Além do trabalho; a ação.

E quando tudo mais faltasse, um segredo:

o de buscar no interior de si mesmo a resposta

e a força para encontrar a saída.

(M. Gandhi)

A Posição de Lótus Elevada (Utthita Padmasana)


Sente-se no chão com sua cabeça e espinha eretas. Estique as pernas para a frente, de modo que seus joelhos e calcanhares fiquem juntos. Com a ajuda de suas mãos, coloque o seu pé direito sobre a coxa esquerda e o pé esquerdo sobre a coxa direita. Veja a Posição de Lótus (Padmasana) para maiores detalhes.

Coloque as palmas das mãos no chão, próximas aos quadris. Gradativamente e suavemente eleve o corpo acima do nível do chão de forma que todo o peso do seu corpo descanse nas palmas das suas mãos.

Permaneca nesta posição final até que você consiga segurar o fôlego nos pulmões ou até o seu limite*. Retorne ao chão e expire simultaneamente.

Dicas e Comentários
O passo 1 pode ser realizado alternativamente colocando-se primeiro o pé esquerdo sobre a coxa direita e depois o pé direito sobre a coxa esquerda. Esta troca periódica do cruzamento dos pés faz com que ambas as pernas a  dquiram flexibilidade por igual.

Esta postura de yoga pode ser realizada somente após o domínio sobre a Posição de Lótus (Padmasana). Ela é mais difícil de ser elaborada do que a Posição de Lótus (Padmasana) porque envolve o equilíbrio de todo o peso do corpo sobre as mãos e punhos.

No começo você poderá sentir as mãos trêmulas. Mas com a prática regular desta postura, você pode superar esta fraqueza.

*Limite é o tempo até o qual você consegue permanecer confortavelmente em uma postura de yoga. O limite pode variar de pessoa para pessoa dependendo do condicionamento físico, idade e força de vontade.

Possíveis Benefícios da Postura de Yoga (Asana)
A Posição de Lótus Elevada (Utthita Padmasana) ajuda a fortalecer todas as juntas (punhos, cotovelos e ombros) presentes nos braços. A posição também desenvolve e tonifica vários músculos (bíceps, tríceps, e braquioradiais) dos braços.

A postura fortalece os músculos dos órgãos abdominais e ajuda a melhorar o sistema intestinal. Portanto, ela auxilia no tratamento de problemas digestivos.

Posição de Meia Lótus

A Posição de Meia Lótus (cujo nome indiano original é Ardha Padmasana ou Ardha Kamalasana) na prática de Yoga é adequada para meditação (Dhyana).



Note que Ardha significa Metade, e Padma ou Kamala significam Lótus. A postura recebe este nome porque a pessoa que a pratica lembra uma Flor de Lótus. A Posição de Meia Lótus é uma posição intermediária para principiantes, que não conseguem sentar confortavelmente na Posição de Lótus (Padmasana). Principiantes de Yoga podem praticar a Posição de Meia Lótus no começo e trocar pela Posição de Lótus posteriormente.


Técnica Passo a Passo

Sente-se no chão com a cabeça e coluna eretas, sem deixar os ombros caídos. Estique as pernas para a frente de modo que seus joelhos e calcanhares fiquem juntos. Dobre a perna direita no joelho e traga o joelho dobrado em direção ao peito. Mantenha a panturrilha em contato com a coxa e posicione o joelho dobrado sobre o chão. Segure o calcanhar direito com a mão direita e o dedão com a mão esquerda e traga o pé direito sobre a coxa esquerda com a sola para cima. Mantenha a outra perna esticada.

Após adquirir esta postura, dobre a perna esquerda e a posicione embaixo da perna direita de modo que a sola do pé esquerdo fique sob a coxa direita.

Toque os polegares de cada mão com o dedo indicador, nas extremidades, de modo a formar um círculo. Certifique-se de que os outros dedos estejam esticados. Repouse a mão esquerda sobre o joelho esquerdo e a mão direita sobre o joelho direito com as palmas para cima. Mantenha os braços retos a partir do cotovelo. Esta posição das mãos é chamada Jnana Mudra (Gesto do Conhecimento) porque significa o conhecimento da conexão entre a Alma Individual (Atma) com a Alma Suprema (Paramatma).

Permaneça nesta postura final com os olhos fechados por cerca de 1-2 minutos (no começo) ou até o seu limite*. Repita os passos acima invertendo os lados esquerdo e direito. Isto fará com que ambas as pernas adquiram flexibilidade por igual.

Dicas e Comentários

O passo 1 forma uma postura chamada Posição Preliminar de Meia Lótus (Purva Ardha Padmasana) a qual é um exercício preparatório para a Ardha Padmasana. No começo você poderá sentir dor nos joelhos e pode conseguir colocar apenas um pé confortavelmente sobre a coxa. Neste caso, você pode optar por pular o passo 2. A prática regular tornará o processo de posicionar o segundo pé mais fácil. Principiantes com joelhos e/ou tornozelos rígidos devem proceder com cuidado.

A Posição de Meia Lótus (Ardha Padmasana) em si é um exercício preparatório para a Posição de Lótus (Padmasana).

No passo 3, as mãos estavam posicionadas em Jnana Mudra (Gesto do Conhecimento). Alternativamente, elas podem ser posicionadas em Dhyana / Padma Mudra (Gesto da Lótus / Meditação) ou Drona Mudra (Gesto da Cuia) conforme descrição abaixo.

Dobre os braços na altura dos cotovelos e coloque as mãos no colo abaixo do umbigo. Mantenha as palmas (ligeiramente curvadas e com os dedos estendidos) uma em cima da outra (normalmente, palma direita sobre a esquerda). Os polegares podem tanto estar estendidos ou se tocando nas extremidades para formar um triângulo. Este gesto é chamado Dhyana Mudra (Gesto da Meditação) porque é a postura das mãos recomendada para meditação, ou Padma Mudra (Gesto da Lótus) porque parece como as pétadas da flor de lótus.

Repouse a palma esquerda sobre o joelho esquerdo e a palma direita sobre o joelho direito, curvadas e voltadas para baixo. Mantenha os braços retos ao cotovelo. Este gesto é chamado Drona Mudra (Gesto da Cuia) porque a palma da mão fica no formato de uma cuia/concha (Drona) cobrindo os joelhos.

*Limite é o tempo até o qual você consegue permanecer confortavelmente em uma postura de yoga. O limite pode variar de pessoa para pessoa dependendo do condicionamento físico, idade e força de vontade.

Posturas de Yoga : Posição de Meia Lótus


(Ardha Padmasana ou Ardha Kamalasana)Possíveis Benefícios da Postura de Yoga (Asana)



A Posição de Meia Lótus (Ardha Padmasana) ajuda a reduzir o excesso de gordura no corpo, especialmente na região abdominal. Ela ajuda a melhorar o funcionamento dos sistemas digestivo e excretor.

A postura de yoga ajuda a curar dores nos joelhos, tornozelos e costas. A prática regular é benéfica para aqueles que sofrem de insônia e asma.

A postura de yoga ajuda a manter a concentração porque requer que a pessoa se sente ereta. Esta é uma postura sugerida para a prática de Controle da Respiração (Pranayama), Concentração (Dharana), Meditação (Dhyana) e Auto-realização (Samadhi).

Benção R+C

Per benedictionem Rosae Crucis


Ad rosam per crucem,


Ad crucem per rosam


In ea-eis gemetus re sur gam


Non Nobis, Non Nobis


Domine sed nominis Tui gloriae Solae


Pela bênção da Rosa Cruz


Alcançar a rosa através da cruz


Alcançar a cruz através da rosa


Desta forma, adornado, serei ressucitado


Não para nós, não para nós oh senhor!


Mas unicamente para a glória do Teu nome!





Paz Profunda!